terça-feira, 1 de julho de 2008

Movie: Adi Shankaracharya, 1983

rralmeida02@hotmail.com = Rubão

ASSALTANTE GAÚCHO
O guri, ficas atento...
Bah, isso é um assalto. Levanta os braços e te aquieta, tchê!
Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê.
Passa as pilas prá cá!
E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro fala.

ASSALTANTE PAULISTA
Ôrra, meu ....
Isso é um assalto, mano
Levanta os braços, mano...
Passa a grana logo, mano .
Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pá comprar o ingresso do jogo do Curintia, mano ...
Pô, se manda, mano...

ASSALTANTE EM BRASÍLIA
Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que no
final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas:
Energia, Água, Esgoto, Gás, Passagem de ônibus, Imposto de renda, Licenciamento de veículos, Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, PI, ICMS, PIS, COFINS, etc... etc...
Mas não se preocupem: seremos HEXACAMPEÕES.

ASSALTANTE CARIOCA
Seguiiiinnte, bicho ...
Tu te ferrou, mermão. Isso é um assalto. Perdeu, perdeu!
Passa a grana e levanta os braços, rapá.
Não fica de bobeira que eu atiro bem pra caralho...
Vai andando e se olhar pra traz vira presunto.

ASSALTANTE MINEIRO
Ô sô, prestenção... isso é um assarto, uai.
Levanta os braço e fica quetin quêsse trem na minha mão tá cheio de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai! Tá esperando o quê, uai!

ASSALTANTE BAIANO
Ô meu rei... (pausa)
Isso é um assalto...(longa pausa)
Levanta os braços, mas não se avexe não... (outra pausa)
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado...
Vai passando a grana, bem devagarinho(pausa pra pausa)
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado.
Não esquenta, meu irmãozinho, (pausa)
Vou deixar teus documentos na encruzilhada.

ASSALTANTE PARAIBANO
Ei, bichim...
Isso é um assalto...
Arriba os braços e num se bula, num se cague e num faça munganga...
Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim, se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora...
Perdão meu Padim Ciço, mas é que eu tô com uma fome da moléstia.

Diretor: GV Iyer
Baseado na vida de um dos maiores pensadores indianos, Adi Shankarcharya é uma conquista impressionante nos anais do cinema mundial. É também o primeiro filme já feito na língua sânscrita clássica. Por volta do século VIII, o hinduísmo estava em uma situação de acelerada decadência, devido a profusão de outras crenças e doutrinas como o Budismo. É neste cenário que Shankaracharya nasceu (788-820 dC). Seu pai era praticante do Brahmanismo. Após a morte de seu pai, o jovem Shankaracharya foi levado a refletir sobre conceitos tais como a vida e a morte, o corpo e a alma por meio de textos filosóficos. Na busca da ampliação de seus conhecimentos, ele renunciou ao mundo e partiu em uma jornada tendo a morte e a sabedoria como companheiros. No caminho, ele escreveu vários comentários que mudaram a forma como a humanidade considera a religião, integrando as noções de um ser interior e um ser superior, dando origem ao conceito da não-dualidade. Shankaracharya consolidou a doutrina do Advaita Vedanta, um sub-escola de Vedanta. Seus ensinamentos são baseados na unidade da alma e de Brahman, Brahman o qual é visto como sem atributos. Ele veio de Kalady da atual Kerala. Shankara viajou por toda a Índia e outras partes da Ásia do Sul para propagar a sua filosofia através de discursos e debates com outros pensadores. Ele fundou quatro mathas ("mosteiros"), que o ajudaram no desenvolvimento e propagação do Advaita Vedanta. Acredita-se que Adi Shankara seja o organizador da ordem monástica Dashanami e fundador da tradição Shanmata. Suas obras, em sânscrito, que ainda existem hoje, se preocupam com o estabelecimento da doutrina de Advaita (não-dualismo). Shankara confiou inteiramente nos Upanishads como referências sobre Brahman e escreveu comentários sobre a copiosa Canon védica (Brahma Sutra, principais Upanishads e o Bhagavad Gita) como apoio da sua tese. O principal adversário de seu trabalho é a escola de pensamento Mimamsa, embora ele também oferece alguns argumentos contra os pontos de vista de algumas outras escolas como o Samkhya e algumas escolas de budismo. Hoje existem vários centros em todo o mundo dedicados à propagação dos ensinamentos de Shankaracharya. Acompanhado por uma trilha sonora baseada nos Vedas indianos, o filme acaba sendo tanto uma experiência cinematográfica como uma profunda jornada mental. Adi Shankaracharya recebeu merecidamente o prêmio nacional da Índia como Melhor Longa-Metragem, Melhor Cinematografia, Melhor Trilha Sonora e Melhor Roteiro.
Roteirista: Benanjaya Godvincharya. Elenco: Sarvadaman D. Banerjee, M.V. Narayana Rao, Manjunath Bhatt, Leela Narayana Rao, L.V. Sharada Rao, Bharat Bhushan, T.S. Nagabharana, Srinivasa Prabhu, Gopal.

Nenhum comentário:

Menina linda, tô aqui...

Menina linda, tô aqui...
respira fundo!

AMOR NÃO É SENTIMENTO

Data estelar: Sol e Vênus em trígono com Netuno; Lua que cresce em Libra será Vazia, das 6h16 às 17h54, horário de Brasília.

Enquanto isso, aqui na Terra, se cada ser humano dedicasse alguns minutos todo dia para tirar o amor da prateleira teórica, aplicando-o de forma prática nos relacionamentos, trabalhos e tarefas cotidianas, a evolução se processaria com velocidade vertiginosa, e o tamanho das desgraças e convulsões diminuiria drasticamente.

O que é praticar amor?

Distribuir energia, que é o contrário de tudo que nossa civilização predatória ensina.

Distribuir energia significa você irradiar influência em vez de recebê-la, prestar serviço ao invés de exigir ajuda, oferecer boas vibrações no lugar de se afetar com as péssimas que circulam por aí, acolher as diferenças em substituição a destacá-las.

Amar não é sentimento, amar é pura ação efetiva que tende à integração.

Quiroga
www.astrologiareal.com.br

No you, it´s 4shared

Mestres da Natureza Humana...

Geo mapa do seio de Gaia

Geo mapa do seio de Gaia
peitos - tetas