segunda-feira, 28 de julho de 2008

Aprender Com a Vida - William Shakespeare

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma, e você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, e percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não deve se comparar com os outros, mas com o melhor que você pode ser. Descobre que leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que, realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não agüenta mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.

A primeira adaptação para o cinema de uma obra de Shakespeare de que se tem notí­cia foi filmada em 1899. Trata-se de uma cena de pouco mais de três minutos, retirada da peça Rei João. Desde então, seguiram-se centenas de versões, em dezenas de paí­ses. Cada geração de cineastas lidou com o texto de acordo com seu momento histórico e, nas melhores tentativas, demonstrou como uma obra que retrata tão bem o homem dificilmente perde sua atualidade. Shakespeare no cinema um desafio. Nos palcos, o diretor conta com o texto e com o elenco para passar ao espectador sua história, e o angulo de visão depende apenas de onde você está sentado. No caso do cinema, ele tem que lidar com trilhas sonoras, cenários elaborados e vários detalhes. Cada escolha em relação a estes elementos aponta para a interpretação que o cineasta deu ao texto. Alguns preferem, inclusive, alterar diálogos e encurtar a história. Não há nenhum problema nisso (licença poética), cinema e teatro tem linguagens completamente diferentes. Além do que, estes textos origem de quatrocentos anos e estão sendo atualizados, analisados e apresentados de acordo com a época. Uma das mais impressionantes características de Shakespeare é o cenário caseiro de suas historias. Mesmo com a escolha frequente de reis, rainhas e súditos - mais atraentes pelo glamour - não há qualquer respeito as tradições morais ou religiosas. Esses dilemas são herança da tragédia grega e marca do Renascimento. Hamlet, Macbeth e Rei Lear são ótimos exemplos, e seus respectivos filmes são obras de arte: Ran (baseado em Rei Lear), Trono manchado de sangue (baseado em Macbeth) e Hamlet. Algumas releituras de Shakespeare:
O livro sonho de uma noite de verão foi ao cinema duas vezes: Sociedade dos poetas mortos e Sonho de uma noite de verão. O clássico Romeu e Julieta, provavelmente a história de amor mais reconhecida da literatura ocidental. Dezenas de adaptações foram criadas para o cinema e teatro, incluindo transcrições fiéis e obras apenas inspiradas na história. Somente uma de suas versões (a de 1996) enriqueceu muita gente: o orçamento foi de 14,5 milhões de dólares, sendo que o filme arrecadou apenas nas bilheterias norte-americanas a quantia de 46 milhões. A TEMPESTADE, RICARDO III, TITO ANDRÃNICO, Othello e o Mercador de Veneza foram outros sucessos de bilheteria.
Quem nunca assistiu as Patricinhas de Beverly hills? Pois então... também foi inspirado em uma obra de Shakespeare: A megera domada, que também foi base para outro grande sucesso cinematográfico: 10 coisas que eu odeio em você. Os diálogos original não foram totalmente modificados, o que dá um toque de magia ao filme, e o seu ponto alto a declaração de Petric (que na peça original se chama Petruchio).



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AMOR NÃO É SENTIMENTO

Data estelar: Sol e Vênus em trígono com Netuno; Lua que cresce em Libra será Vazia, das 6h16 às 17h54, horário de Brasília.

Enquanto isso, aqui na Terra, se cada ser humano dedicasse alguns minutos todo dia para tirar o amor da prateleira teórica, aplicando-o de forma prática nos relacionamentos, trabalhos e tarefas cotidianas, a evolução se processaria com velocidade vertiginosa, e o tamanho das desgraças e convulsões diminuiria drasticamente.

O que é praticar amor?

Distribuir energia, que é o contrário de tudo que nossa civilização predatória ensina.

Distribuir energia significa você irradiar influência em vez de recebê-la, prestar serviço ao invés de exigir ajuda, oferecer boas vibrações no lugar de se afetar com as péssimas que circulam por aí, acolher as diferenças em substituição a destacá-las.

Amar não é sentimento, amar é pura ação efetiva que tende à integração.

Quiroga
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