Robyn Rihanna Fenty, nasceu em Saint Michael, 20 de Fevereiro de 1988, é uma cantora de Barbados, de ascendência barbadiana, guianense eirlandesa. Assinou contrato com a editora Def Jam Recordings do produtor Evan Rogers e Jay-Z.
Em 2005 gravou o seu primeiro álbum de estúdio, Music of the Sun, que alcançou o top 10 da Billboard 2006. Dois anos depois lançou o seu segundo trabalho de originais, A Girl Like Me, obtendo a quinta posição da tabela musical norte-americana, incluindo a canção que foi o seu primeiro topo norte-americano em single, "SOS". Em 2007, Good Girl Gone Bad é lançado e atinge a segunda posição na tabela de álbuns da Billboard, sucedendo-se Rated Rem 2009 que obteve o quarto lugar. No mesmo ano, foi nomeada embaixadora da Cultura e da Juventude do seu país.
Vendeu mais de 25 milhões de álbuns e 60 milhões de singles, conseguindo colocar nove singles, "SOS", "Umbrella", "Take a Bow", "Disturbia", "Live Your Life", "Rude Boy", "Love the Way You Lie", "What's My Name?" e "Only Girl (In the World)", sendo a artista feminina com mais topos atingidos desde no início da década de 2000 e do século XXI na tabela musical americana Billboard Hot 100, que avalia as cem músicas mais vendidas. É vencedora de três Grammy, três VMA, dois EMA, quatro AMA, três BMA, três TCA, e dois WMA, entre outros. É também uma das intérpretes musicais que mais alcançaram a primeira posição nas tabelas da Billboard desde da década de 2000 até ao momento.
Além de cantora, é compositora, co-produtora, dançarina, modelo, designer de moda, autora e atriz, tendo feito ainda a sua própria marca de guarda-chuvas, Rihanna Umbrellas, após o lançamento do single "Umbrella". Também foi convidada para desempenhar personagens no cinema, nomeadamente em Mama Black Window, embora o projeto tenha sido cancelado. Foi ainda indicada para o remake de The Last Dragon, protagonizado por Samuel L. Jackson. A 26 de Julho de 2010 foi confirmado que a sua estreia no cinema seria com a participação no filme Battleship, com estreia em 2012.
Rude Boy
Bonjour,
Je suis très contente que vous répondez à ma demande de correspondance et tout le plaisir serait pour moi d'échanger avec vous. Chez nous la rencontre d'une personne apporte toujours quelque chose de nouveau dans notre vie prive. C'est donc une très grande expérience pour Moi de communiquer avec d'autres au bout du monde, d’origines différentes et aussi de différentes religions. Je suis célibataire sans enfants, j’ai 28ans, Je suis la première fille à mes parents. Ils ont trois enfants mon petit frère Ludovic et ma petite sœur Léanne et moi...
Mon papa Pierre Dupont est ancien diplomate de notre pays et ma maman, Sarah-Maude Lopole, est un personnel du département de l'éducation d’Ottawa, je suis de la nationalité Canadienne, j'ai une taille de 1m73 et mon poids est 65 kg, j'ai un tient branche, la couleur préférer est la couleur chocolat, bleu et rose, mon loisir est le sport: la basket, la natation.
J'ai le diplôme d'étude universitaire en médecine chirurgie mais je travaille dans une Organisation non gouvernemental normé la (ACPD ) au Canada à Ottawa en tant que directrice administratif charger de la publication et de mission à l'étranger dans cette organisation. Tu as en pièce jointes quelques photos de moi et je veux que tu m'envoies tes photos dans ton message.
Bien de choses pour toi
Paix, Bonheur, prospérité, sagesses et longévité sont là mes vœux pour cette année 2012.
estella_dupont@yahoo.fr
Flutuar pela vida – essa é outra maneira de expressar o que estamos aprendendo; e isso não poderia ser mais simples. Se relaxarmos e permanecermos parados sobre a água, nós flutuaremos. É comum ouvir as pessoas dizendo, com tristeza, que não conseguem nadar. Elas estão tentando correr antes que possam andar, ou nadar antes que possam começar a flutuar.
Não conheço outra experiência mais agradável do que flutuar, deitado de costas, sendo levado pela corrente. Embora tenha havido um tempo em que eu participava do campeonato mundial de preocupação, descobri que é praticamente impossível participar desse campeonato quando estou deitado de costas flutuando. Levei muitos anos p/ conseguir flutuar na vida diária, aceitar-me como eu sou, flutuar e desfrutar dos frutos da serenidade.
Flutuar pela vida pode lhe parecer um sonho impossível neste momento, mas é cada vez maior o número de pessoas que estão tomando consciência desse sonho impossível, mesmo quando se vêem envolvidas na mais estressante das atividades. Lembro-me bem de ouvir o marido e técnico de Joyce Smith, a primeira vencedora da maratona feminina de Londres, gritando, à medida que ela mais se distanciava na liderança: “Flutue, Joyce, flutue!” Ele sabia o que estava dizendo.
Hoje, num programa de televisão, ouvi a Sra. Kelly Holmes dizer que conseguiu correr mais rápido quando percebeu que já havia ganhado sua segunda medalha de ouro olímpica; a partir daí, automaticamente, ela conseguiu relaxar. Isso aconteceu metros antes dela alcançar a linha de chegada! A vida está por aí, como uma sábia professora, se você estiver pronto a ouvi-la.
Normalmente, não conseguiremos ouvir e relaxar até que tenhamos trabalhado duro a ponto de ser levados a desistir diante de um esforço extenuante. Lutaremos e nos esforçaremos até que estejamos finalmente prontos para ler o nosso desapontamento final com nós mesmos. Desanimados diante do fracasso – ou da falta de satisfação até mesmo com nosso sucesso – estamos prontos a ouvir a sabedoria do tempo que esteve sempre trancada dentro de nós: relaxe, aceite, você está perfeitamente bem como está. Todos nós podemos ser vencedores na corrida da vida se aprendermos a suave arte de flutuar.
Mais uma vez, vamos reservar este momento p/ fazer uma pausa e dar início à nossa experiência de flutuação. Se quiser fazer isso, você precisa deitar no chão ou na sua cama, ou sentar-se ereto em uma cadeira, com uma boa postura, sem rigidez. Deixe, agora, que seus ombros caiam, e relaxe inspirando profundamente. Tome consciência de sua respiração novamente.
Se ajudar, você pode dizer bem baixinho, no ritmo de sua respiração: “A vida é assim... a vida é assim...” Permaneça nesse estado, relaxado e flutuando, pelo tempo que você se sentir bem. Não tente esvaziar sua mente. Se pensamentos perturbadores começarem a distraí-lo, não se envolva com eles, mas simplesmente os observe. Deixe que os pensamentos indesejáveis venham. Eles podem ser como pequenas nuvens fofas passando pelo céu. Veja-os virem e irem.
Alguém disse que esses pensamentos são como um desfile, de modo que ele pode simplesmente assistir à sua passagem e sorrir. Não é preciso seguir a banda marchando. É assim que a vida pode ser quando estamos flutuando sem fazer esforço. É um pequeno sabor do céu que aumenta à medida que praticamos a arte de estar presente no aqui e no agora – observando, observando.
Não somos ambiciosos; aceitamos qualquer progresso que façamos, seja ele rápido ou vagaroso. Tentar flutuar faz com que afundemos. Não estamos tentando; estamos apenas serenos, conscientes de nosso corpo, de nossos braços e de nossas pernas.
Sentimo-nos pesados, mas, ainda assim, flutuamos. Não fazemos nenhum julgamento. Este momento é o que é, exatamente como é. Aqui, estamos bastante conscientes; vigilantes, mas relaxados.
Não devemos sair correndo da nossa experiência com a flutuação. Levaremos um pouco da paz conosco quando nos envolvermos novamente com as nossas tarefas diárias.
Se possível, continuaremos conscientes das coisas que estivermos realizando, até mesmo das atividades muito corriqueiras, como subir e descer escadas ou lavar as mãos. Estamos calmamente recuperando cada momento, e permanecemos conscientemente vivos.
Nasce em Swansea, 25 de setembro de 1969, a atriz britânica nascida no País de Gales vencedora do Oscar de melhor atriz (coadjuvante/secundária) de 2002 por sua atuação no filme "Chicago".
Sua carreira artística começou ainda cedo. Antes dos dez anos de idade e mais, Catherine já cantava e dançava na companhia teatral de uma congregação católica. Aos 15 anos, deixou o País de Gales e foi para Londres, tentar fazer sucesso nos palcos.
Estreou no cinema em 1990, no filme Les mille et une nuits" do diretor francês Philippe de Broca. Em 1991, participou da série britânica The Darling Buds of May. Em 1992 e 1993 participou do seriado The Young Indiana Jones Chronicles. Em 1995, estrelou no papel-título da minissérie Catherine the Great, sobre a imperatriz russa Catarina II.
Em 1996, Catherine estrelou no filme The Phantom e num mal-sucedido filme para a rede de televisão americana CBS sobre o naufrágio do Titanic. Apesar do fracasso deste último, foi graças a ele que Catherine conquistou sucesso internacional no ano seguinte. Steven Spielberg viu o filme e ficou encantado com o talento da atriz, indicando-a para o papel feminino principal de A Máscara do Zorro, onde atuou ao lado do ator espanhol Antonio Banderas. Em 1999, protagonizou A Armadilha, ao lado de Sean Connery. No mesmo ano, estrelou em The Haunting, ao lado de Liam Neeson e Owen Wilson.
Em 2000, Catherine, grávida do primeiro filho, estrelou no controverso Traffic, dirigido por Steven Soderbergh, que conta ainda com seu marido Michael Douglas, além de Benicio Del Toro e Dennis Quaid. Uma de suas maiores conquistas profissionais veio em 2003 com o Oscar de melhor atriz coadjuvante pelo filme Chicago. Desde então, Catherine vem fazendo aparições esporádicas em filmes como Intolerable Cruelty, The Terminal e Ocean's Twelve. Estrelou também na continuação de A Máscara do Zorro, intitulada The Legend of Zorro.
Data estelar: Sol e Vênus em trígono com Netuno; Lua que cresce em Libra será Vazia, das 6h16 às 17h54, horário de Brasília.
Enquanto isso, aqui na Terra, se cada ser humano dedicasse alguns minutos todo dia para tirar o amor da prateleira teórica, aplicando-o de forma prática nos relacionamentos, trabalhos e tarefas cotidianas, a evolução se processaria com velocidade vertiginosa, e o tamanho das desgraças e convulsões diminuiria drasticamente.
O que é praticar amor?
Distribuir energia, que é o contrário de tudo que nossa civilização predatória ensina.
Distribuir energia significa você irradiar influência em vez de recebê-la, prestar serviço ao invés de exigir ajuda, oferecer boas vibrações no lugar de se afetar com as péssimas que circulam por aí, acolher as diferenças em substituição a destacá-las.
Amar não é sentimento, amar é pura ação efetiva que tende à integração.
