terça-feira, 19 de julho de 2011

As sete mudanças do namoro para o casamento (vídeo: As 7 regras do amor)

Quais situações ficam diferentes depois do “sim” e deixam os casados nostálgicos

Eliane Rodrigues e Daniel Gonçalves, de 28 anos, estão comemorando: eles acabam de comprar um apartamento e vão se casar. Com a união os dois desejam, entre outras coisas, passar mais tempo juntos. Já a publicitária Júlia Gil tem 27 anos, é casada há seis e admite sentir falta de um espaço só para ela. “O conceito de individualidade muda depois de casar”. Se a grama do vizinho é sempre mais verde, é inevitável que existam casados e solteiros desejando os benefícios do outro lado da moeda. Mas quais serão as principais mudanças que deixam os casados pensando no passado? Com a ajuda de especialistas e casais, o Delas destaca sete armadilhas e situações do casamento que podem desanimar até os mais apaixonados.

1 – Falta de cuidados com o corpo
Ela não usa maquiagem, ele criou barriga e não corta as unhas do pé. São essas e outras reclamações que chegam ao consultório da psicóloga e terapeuta de casais Marina Vasconcellos.
Segundo a especialista, homens e mulheres tendem a não se preocupar mais tanto com a aparência após o casamento. Depois de um ano de casado, o publicitário Luis Gustavo Chapchap, de 27 anos, dizia para a mulher que não precisava ser tão vaidoso porque já estava “garantido”. Sim, ela ficava brava. “É esperado que os namorados se arrumem para encontrar o outro. Usam perfume e colocam uma boa roupa. Isso é um ritual, faz parte da sedução”, diz a psicóloga. A dica é continuar caprichando para agradar o parceiro - ou aquele homem tão bem vestido que o que te levava para jantar pode fica irreconhecível. Mudanças na rotina sexual e no corpo estão entre os divisores de águas entre o namoro e o casamento

2 – Saudade de sentir saudade
Namorados não se encontram todos os dias e noites. Há espaço para sentir falta do outro, ter saudade. Depois do casamento o clima muda, assim como as expectativas. “Eu gostava muito dos encontros quase secretos”, relata Izabel Correia, de 47 anos, sobre os tempos do namoro escondido. Ela é casada há 27 anos e oficializou a união para viver seu romance com liberdade. Hoje admite que sente falta da animação do namoro. “Era emocionante estar com ele, principalmente porque era sempre por pouco tempo, como se fossemos amantes”, diz. Segundo Marina Vasconcellos, ver o parceiro todos os dias tira um pouco da ansiedade dos encontros – e esse baque é mais sentido em alguns casais.

3 – Overdose de companhia
Além de sentir menos saudade, os casados têm menos tempo para si. Júlia Gil achava legal a ideia de acordar ao lado do marido e preparar a mesa do café enquanto ele tomaria banho. Ela ainda gosta de tudo isso, mas em alguns momentos sente falta de uma cama só para ela e de um espaço para refletir. “A companhia para compartilhar a vida é uma das coisas que mais atrai as pessoas para o casamento. A gente precisa de um outro para crescer, desenvolver, realizar”, diz o psiquiatra e terapeuta Nairo de Souza Vargas. Mas os momentos avulsos também são importantes. “Senão fica a sensação de sufoco, um enforcamento, sem individualidade”, completa Vargas.

4 – Perda da individualidade
O sagrado futebol com os amigos foi proibido. O happy hour dela com as amigas também é sempre criticado pelo marido. De repente, as atividades que cada um tinha quando solteiro ficaram de lado para agradar o parceiro. Segundo Nairo Vargas, a queixa frequente dos homens casados é que a mulher acha ruim que ele faça coisas com outras pessoas. Já as mulheres dizem que não têm espaço para viver a vida delas. Um dos desafios da vida conjunta é manter a individualidade mesmo estando casados. “Os dois tem que ter tempo para fazer coisas que gostam”, explica o terapeuta. Sem isso, corre-se o risco de viver a vida só de um, se anular.

5 - Sexo fácil demais
“O engraçado do casamento é que pode finalmente transar todos os dias, mas não transa”, brinca Raquel Pires, de 37 anos e casada há quatro. “Nosso dia a dia é cansativo e existe o desgaste natural. Quando você está namorando, se programa para o sexo por estar junto com aquela pessoa naquele dia”, diz a psicóloga Marina. “A diferença para os casamentos dos dias de hoje é que o sexo começava apenas depois do casamento, ou seja, era uma grande novidade. Agora só sobra a parte ruim para depois!”, brinca Luiz Chapchap.

6 – Brigas sob o mesmo teto
“No namoro você passa os bons momentos junto com a pessoa e quando briga cada um vai para a sua casa”, diz Júlia Gil. Mas e quando o lar é o mesmo? Se por um lado a proximidade traz segurança, quando há uma discussão não há para onde fugir e é preciso encarar de frente o conflito. “O casamento muda a dinâmica na hora de encarar os problemas. Não dá pra ir para a casa da mãe”, fala Marina Vasconcellos. A psicóloga alerta para a necessidade dos casais resolverem as questões pendentes rapidamente e não acumularem problemas. “Não dá para guardar por muito tempo nem jogar tudo de uma vez na cara do outro”, recomenda.

7 – Obrigações sociais
O casamento traz mudanças drásticas no relacionamento com a família e nas obrigações sociais. Se antes você não se sentia na obrigação formal de ir na casa da mãe do namorado, agora que ele mora com você as visitas para a sogra são inevitáveis. E só a conversa ajudará a dosar o quanto isso é bom para você e o quanto isso incomoda. “O sacrifício é bom, esforço é bom, mas não posso me forçar ou me violentar se a situação me faz mal, me prejudica”, avalia o terapeuta Nairo. O mesmo acontece com a vida social: o aniversário de um amigo, um casamento de alguém que você não conhece, jantar na casa do chefe: quando a união é oficializada fica maior a pressão para comparecer a esses eventos.

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Menina linda, tô aqui...

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AMOR NÃO É SENTIMENTO

Data estelar: Sol e Vênus em trígono com Netuno; Lua que cresce em Libra será Vazia, das 6h16 às 17h54, horário de Brasília.

Enquanto isso, aqui na Terra, se cada ser humano dedicasse alguns minutos todo dia para tirar o amor da prateleira teórica, aplicando-o de forma prática nos relacionamentos, trabalhos e tarefas cotidianas, a evolução se processaria com velocidade vertiginosa, e o tamanho das desgraças e convulsões diminuiria drasticamente.

O que é praticar amor?

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Distribuir energia significa você irradiar influência em vez de recebê-la, prestar serviço ao invés de exigir ajuda, oferecer boas vibrações no lugar de se afetar com as péssimas que circulam por aí, acolher as diferenças em substituição a destacá-las.

Amar não é sentimento, amar é pura ação efetiva que tende à integração.

Quiroga
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