quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Movie: Minha Vida Na Outra Vida (Music: Gregorian Chant)



Baseado em Fatos Reais. A música é linda e a história real. O tema é a reencarnação e o filme, "Minha Vida na Outra Vida", conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 1930. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só que, desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade. O filme emociona pelas profundas reflexões que provoca a quem o assiste. É impossível não se emocionar.

Abordando conflitos familiares, vida e morte, mas especialmente lembranças de outras vidas e reencarnação, a produção soube bem reproduzir a realidade vivida por Jenny Cockell. Ela via-se em outra época e lugar, como jovem mãe, em recordações domésticas de sua pequena casa de campo. Mãe de vários filhos morreu de complicações de parto, 21 anos antes do novo nascimento, atualmente na personalidade de Jenny. As visões e sonhos levaram-na a pesquisar o próprio passado e a reencontrar os filhos da existência anterior, agora idosos. Uma autêntica lição de amor envolve os personagens, trazendo toda a lógica da reencarnação de maneira muito clara, simples, objetiva. E faz pensar.








Desabafo de um Obeso no Motel
É amigos as coisas mudam... quando me casei pela primeira vez a uns bons 25 anos atrás, minha primeira mulher me achava um tesão, descasei depois de 21 anos e me juntei com outra mulher e essa já me achava um pesão...! Daí estive refletindo e há certas coisas que me incomodam... Algumas ocasiões são realmente muito desagradáveis na vida de um gordo. Ir a um motel, com toda certeza, é uma delas. Tudo em um motel parece que foi projetado minuciosamente para sacanear com a cara dos obesos.
Reparem só.
Na grande maioria desses estabelecimentos é preciso subir uma escadaria para chegar ao quarto. Isso não se faz ou o gordo trepa ou sobe escada. As duas coisas no mesmo dia são impraticáveis. O gordo chega tão esgotado no quarto que parece até que já deu duas no caminho. A parceira, então, propõe uma hidromassagem para relaxar. O que, na verdade, quer dizer: "Por que você não vai tomar banho, seu gordo sebento?".
Já na banheira, o gordo percebe que nem a água quer ficar com ele. Metade cai fora, preferindo manter uma relação mais íntima com o chão do banheiro. Dá um friozinho na barriga. Até porque parte da barriga, como um iceberg, fica pra fora da espuma. Mas é na saída do banho que a situação fica ainda mais ridícula. Chega o fatídico momento de colocar o roupão. É triste. Com algum esforço, o cinto até fecha, mas o roupão não. Fica aquele decote tipo Luma, que dá pra ver até o umbigo. Só que no lugar da Luma está o Jô, saca? É constrangedor.
Quando o gordo finalmente chega no quarto, a situação consegue ficar ainda pior. Se um elefante incomoda muita gente, dez elefantes de roupão refletidos nos espelhos incomodam muito mais. Para que tanto espelho? Se o próprio gordo já fica mal, imagina a parceira cercada pela manada? Se eu fosse ela, não dava mais de comer aos animais. Mas de todos os espelhos o mais cruel, sem dúvida, é o do teto. A vista é estarrecedora. Dá até para entender por que a maioria das mulheres transa com os olhos fechados. Acho que a única utilidade de tantos espelhos e prá gente conseguir ver o pinto que a barriga não deixa a gente ver há muitos anos. Já faço até xixi no piloto automático. Eu, como sou um gordo experiente, uso uma tática infalível: ligo o ar-condicionado no máximo para forçar o uso do lençol. Afinal, o que os olhos não vêem...

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Menina linda, tô aqui...

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respira fundo!

AMOR NÃO É SENTIMENTO

Data estelar: Sol e Vênus em trígono com Netuno; Lua que cresce em Libra será Vazia, das 6h16 às 17h54, horário de Brasília.

Enquanto isso, aqui na Terra, se cada ser humano dedicasse alguns minutos todo dia para tirar o amor da prateleira teórica, aplicando-o de forma prática nos relacionamentos, trabalhos e tarefas cotidianas, a evolução se processaria com velocidade vertiginosa, e o tamanho das desgraças e convulsões diminuiria drasticamente.

O que é praticar amor?

Distribuir energia, que é o contrário de tudo que nossa civilização predatória ensina.

Distribuir energia significa você irradiar influência em vez de recebê-la, prestar serviço ao invés de exigir ajuda, oferecer boas vibrações no lugar de se afetar com as péssimas que circulam por aí, acolher as diferenças em substituição a destacá-las.

Amar não é sentimento, amar é pura ação efetiva que tende à integração.

Quiroga
www.astrologiareal.com.br

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Mestres da Natureza Humana...

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