
Eu mesmo quis sujar meus pés na lama qual criança em pouca idade. Me vejo então mergulhado na lição da tempestade, rosto puro ensinando a ser feliz. E agosto ficou logo ali, em pouco mais que ontem na desordem do tempo apagou a luz.
Em esboço, faz a mente retroceder, na sombra, dançante, chama da vela em desalento do dia moldando em prismas, carisma buscado em Deus. Travessia da menina dos olhos, na embaçada vidraça, me abraça paz em tarde entristecida. Faz-se vida lentamente, alcançando a primavera, chuva calma na janela do apreciar. Canta anjo, doce canção...
Ouço a voz inocente, beijo de puros lábios. Nessa hora abriu-se asas em condenado vôo, em um dia qualquer de outrora, falou baixinho adormecendo,revelando segredos nas confissões setembro.
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