Noites com fugas de paz
A vida corre inexistente
Amo e não te amo mais

Mares arrebentados
Procuram em vão o cais
Velas buscam calmarias
Não te velejo mais
Nossas docilidades
Raras antiguidades
Museus já esquecidos
Que não visito mais
As paisagens mortas
Calam todos seus ais
Fechei todas as portas
Não te verei jamais
Meus sentimentos choram
Feridos por teus punhais
Coração dilacerado
Odeia prá te amar bem mais.
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